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CCR ViaOeste, CCR RodoAnel e Instituto CCR apoiam o Junho Vermelho

Campanha Junho Vermelho visa a conscientizar as pessoas sobre a importância da doação de sangue e estimulá-las a praticar esse gesto solidário. (Foto: divulgação)

As concessionárias CCR ViaOeste e CCR RodoAnel, juntamente com o Instituto CCR, começam hoje, 1º de junho, a apoiar a campanha Junho Vermelho, que visa a conscientizar as pessoas sobre a importância da doação de sangue e estimulá-las a praticar esse gesto solidário. Ao longo de todo o mês, as empresas divulgarão mensagens de incentivo por meio de folhetos e dos painéis eletrônicos de mensagens no Sistema Castello-Raposo e Trecho Oeste do Rodoanel. Ações como esta são apoiadas pela ARTESP (Agência de Transportes de São Paulo).

“Uma doação pode beneficiar até três pessoas. O sangue, com seus hemocomponentes, ajuda não só nas situações emergenciais, como também em outros casos, como de doenças crônicas, problemas de coagulação, problemas de células sanguíneas defeituosas, entre outros”, destaca o Dr. José Antonio Coelho Júnior, médico cirurgião-geral e coordenador de qualidade de vida da CCR.

O apoio a esse movimento integra as atividades do programa Nosso Mundo Melhor, que reúne todas as ações de voluntariado estimuladas pelo Instituto CCR. Confira no site www.eudousangue.com.br quem pode e quem não pode doar sangue, locais para doação, entre outras informações.

Mais sobre a campanha
A campanha Junho Vermelho teve início em 2011 e é realizada pelo Movimento Eu Dou Sangue, envolvendo diversos setores da sociedade, no Estado de São Paulo. Tornou-se nacional em 2014 e ganhou mais força em 2015. Hoje, a iniciativa é conhecida como “Eu Dou Sangue pelo Brasil”. E a lei nº 16.389, de 15 de março de 2017, instituiu o Junho Vermelho como evento oficial no calendário do Estado de São Paulo.

As idealizadoras dessa campanha foram as irmãs Debi Aronis e Diana Berezin, que, por um problema de saúde na família, compreenderam o real sentido da doação de sangue e passaram a abraçar essa causa. “Gostaríamos que as pessoas entendessem e aderissem à doação de sangue sem ter que vivenciar situações de sofrimento. Doar é uma questão de atitude e de mudança de cultura, a exemplo do uso do cinto de segurança, que, no passado, não tinha a atenção das pessoas como tem hoje”, destaca Debi. “A CCR lida com transportes e com seres humanos diariamente e esse estímulo do Instituto CCR mostra a coerência entre a sua mentalidade e a imagem passada com esse apoio”, lembra Debi.

Apesar de saber que o número de doadores ainda pode e precisa crescer, ela comemora os resultados: “Nunca se falou tanto em doação de sangue. A hemorrede do Estado de São Paulo sinaliza que as doações aumentam 30% ao longo do movimento e depois dele, no período de junho a agosto”.

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