Um evento realizado em Pindamonhangaba na noite da quarta-feira, dia 28 de junho, na Associação Atlética Ferroviária, reuniu vários nomes do meio católico em uma causa nobre: ajudar o próximo. O show de “Mãos Unidas” teve como principal objetivo arrecadar fundos para para a Abrapes – Associação Brasileira de Pacientes de Esclerose Sistêmica e para o tratamento de saúde de Sônia Veloso, a Soninha, que luta no combate à doença chamada esclerodermia, que não tem cura, mas existem medicações que lentificam a evolução da doença e auxiliam no controle dos sintomas.
No palco, Brás Oss, Laércio Oliveira, Claudinho e Dunga, todos evangelizadores da Canção Nova e o padre Antônio Maria, fizeram um show emocionante e cativante para centenas de pessoas que foram até o ginásio contribuir com a causa e prestigiar os artistas.
Ao falar sobre a participação no evento, Dunga e Laércio Oliveira destacaram principalmente, a frase “fazer o bem ao próximo, faz bem”.
O padre Antônio Maria também enfatizou a importância de gestos como este, que reúne várias pessoas em prol do próximo.
Coube ao padre Silvio César, que por anos atuou em Pindamonhangaba, fazer benção de abertura do evento, logo após as palavras de Rhosana Dalle, que leu um texto escrito por Soninha.
O primeiro a subir no palco foi Brás Oss, que também faria um dos momentos mais emocionantes da noite. Depois de apresentar algumas canções, ele tocou Noites Traiçoeiras, música que virou sucesso nacional depois de ser cantada por padre Marcelo Rossi. Durante a música, desceu do palco e foi até onde estava Soninha e sua família e ali, tocou por alguns minutos. Foi um momento emocionante para todos que estavam no ginásio.
Laércio Oliveira foi o próximo a subir ao palco. E depois foi a vez de Claudinho cantar com o público.
Na penúltima apresentação da noite, o pindamonhangabense Dunga, interagiu e se divertiu com o público, mas sempre focado nas palavras de superação e de força.
O encerramento da noite foi feita pelo padre Antônio Maria. E ele começou em grande estilo, cantando Quando eu estou aqui, de Roberto Carlos.
Ao fim da primeira canção, quis descer do palco para cumprimentar Soninha. Era mais uma momento emocionante, mas não só para ela e familiares, mas para todos que estavam ali torcendo pela pronta recuperação da amiga.
No palco, seguiu cantando outras canções de sucesso de seus mais de 30 anos de estrada, proferindo palavras de fé e superação e fazendo o público cantar junto.
Coube também ao padre Antônio Maria fazer a benção final. Nas palavras de Claudinho, o agradecimento ao padre e a todos que contribuíram para o sucesso do show, deixou um ar de que Juntos e com as Mãos Unidas, podemos muito mais.