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Alunos de São José participam da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica

Alunos da Emef Profª Palmyra Sant’Anna, na Vila Industrial, concentrados durante a prova. (Foto: PMSJC)

Mais de 3.500 alunos da rede municipal de ensino de São José dos Campos participaram da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) na última sexta-feira (18). Os estudantes representam 29 escolas municipais. Ao todo, 91 escolas da cidade participaram da Olimpíada.

A Oba acontece há 21 anos e é realizada em fase única e voltada aos estudantes dos ensinos fundamental e médio. Os alunos interessados se inscrevem e se preparam para as questões relacionadas a buracos negros, big bang, estrelas e tudo mais que envolve astronomia e astronáutica. A Olimpíada já bateu mais de 8,5 milhões de participantes e distribui anualmente cerca de 40 mil medalhas.

“A Astronomia é um tema que interessa alguns alunos, aqui temos bastante que gostam e então incentivamos eles a participarem da Olimpíada, é algo que já viemos fazendo há alguns anos. É uma oportunidade para o aluno mostrar o conhecimento que ele tem e esta prova ele aprende muito com ela, nas próprias questões passam bastante informação, é uma maneira dele adquirir mais conhecimento”, contou Leila Beatriz Ferreira, professora de Ciências há 18 anos na Emef Profª Palmyra Sant’Anna, que fica na Vila Industrial (região leste).

A edição de 2017 teve a participação de 665.131 estudantes de 7.291 escolas de todo país, além de duas do Japão. A olimpíada é dividida em quatro níveis – os três primeiros são para alunos do ensino fundamental e o quarto para os do ensino médio – e a prova é composta por 10 perguntas (7 de astronomia e 3 de astronáutica), sendo a maioria de raciocínio lógico. As medalhas são distribuídas conforme a pontuação obtida por cada nível. A divulgação dos resultados está prevista para acontecer em setembro, em seguida, os participantes irão receber certificados, medalhas e brindes.

A OBA é organizada por uma comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Universidade Paulista (Unip), da Avibras e da Visiona.

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