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Encontro reúne grupos de Canto Coral em Aparecida

Participantes terão palestra sobre cuidados com a saúde vocal. (Foto: Ivan Simas

O Santuário Nacional sediará, no próximo sábado (21), o primeiro Encontro de Corais Litúrgicos do Vale do Paraíba. O evento reunirá oito grupos de canto da região de Aparecida e pretende ser um ambiente de interação e estudo da vocalidade na música sacra.

Com início previsto para as 19h, os coralistas participarão de uma palestra com a fonoaudióloga Karla Pollielo, acompanharão a apresentação do Coral do PEMSA – Projeto de Educação Musical do Santuário de Aparecida – e em seguida cada grupo executará duas músicas litúrgicas.

A escolha por uma profissional da saúde vocal para aprofundar a compreensão das melhores técnicas no canto foi feita para destacar a necessidade de atenção com a voz que cada membro de coral deve ter, explica Aquillis Skupien Monteiro, maestro do Coral do Santuário Nacional . “É muito importante que os cantores tenham respaldo fisiológico para compreender a voz enquanto instrumento e os cuidados necessários para manter a saúde vocal do aparelho fonador.”

Além de Aparecida, as cidades de São José dos Campos, Lorena, Caraguatatuba, Guaratinguetá e Cachoeira Paulista serão representadas por corais no Encontro, que acontece no Auditório Padre Noé Sotillo, no subsolo da Basílica. Nesta primeira edição, a participação foi direcionada por convite a grupos que já mantinham algum relacionamento com o Santuário Nacional.

O Coral do Santuário Nacional, frequentemente procurado por outros grupos par a obtenção de melhores práticas nas suas atividades e acesso às partituras utilizadas, conta atualmente com 35 pessoas. Os ensaios acontecem nas noites de terças e quintas-feiras e a participação nas celebrações na Basílica de Nossa Senhora Aparecida acontece todos os domingos.

O Maestro Aquillis ainda destaca a importância do Canto Coral na Liturgia da Igreja Católica. “O coral tem o papel de auxiliar na evangelização, somos uma ferramenta de Deus. Por esse motivo, temos que nos preocupar com o repertório e também com o som que emitimos. Um coral desafinado ou que canta literalmente no ‘grito’, pode ser muito danoso, pois incomoda os ouvidos e prejudica a celebração. Um coral polifônico deve se preocupar e muito com sua qualidade vocal e sonora, cantar harmonicamente, em consonância, sempre parecendo que todos são ‘um’.”

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