Professores das redes municipal, estadual, particular, da Universidade de Taubaté e a profissional premiada como educadora taubateana do ano foram destaque na solenidade comemorativa ao dia do professor, promovida pela Câmara de Taubaté dia 16.
A presidência dos trabalhos ficou a cargo do vereador Dentinho (PV), também responsável pelo discurso sobre o prêmio à educadora taubateana, e a oradora da noite sobre a data comemorativa dos professores foi a vereadora Graça (PSD). A vereadora Loreny (PPS) também participou do evento.
A professora Liliane Helena Galvão Pires foi homenageada por sua atuação na rede municipal de ensino. Ao agradecer a homenagem, expressou gratidão a familiares, amigos e principalmente aos alunos, “pelo que aprenderam e até pelo que não conseguiram aprender”, que a fizeram rever e aprimorar sua atuação.
Enilda da Silva Morais recebeu a homenagem representando a rede estadual de ensino. A professora ressaltou o ensino integral como trabalho diferenciado, que conseguiu promover a melhora na qualidade de ensino na rede estadual.
Benedito Gilmar Machado Moura, homenageado por sua atuação na rede particular de ensino, refletiu sobre o desafio da docência, “quando a educação é colocada como grande solução para os problemas da sociedade”, como se fosse função apenas do professor, quando é também exercida por poder público e família.
A doutora Roseli Albino dos Santos foi destaque pela atuação na Unitau. Ao agradecer, afirmou ser bom ter o trabalho reconhecido e saber que plantou sementes boas. Dedicou a homenagem a todos os professores, inclusive aqueles que fizeram parte de sua vida de estudante, e encorajou os jovens a aceitarem o desafio de serem educadores e acreditarem na educação.
Educadora do ano:
O diploma de educador taubateano do ano foi concedido à professora Andreia Aparecida Batista, pelo trabalho “Café filosófico”, aplicado aos alunos da Escola Estadual Professor Márcio Cardoso Franco. A escolha foi feita por uma comissão julgadora formada por vereadores e profissionais da educação.
Andreia exaltou os alunos que participaram do projeto, que discutiu temas como direitos humanos e felicidade. Afirmou que iniciativas como a que ela desenvolveu com os estudantes possibilita a quebra de preconceitos de que a filosofia não tem utilidade, um dos argumentos que tem motivado a defesa da retira da disciplina do currículo escolar.