15 militares do 2º Batalhão de Engenharia de Combate irão fazer parte do 5º contingente da Operação Acolhida das Forças Armadas que visa prestar assistência a venezuelanos na fronteira entre os dois países, no Estado de Roraima.
Nesta sexta-feira, dia 26 de abril, em uma formatura realizada no pátio interno do Batalhão Borba Gato, com a presença de familiares dos militares que irão para a missão, o tenente-coronel Conrado José Sales Mororó, enfatizou a importância da ajuda ao povo venezuelano e destacou a participação de militares da Unidade.
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A Operação Acolhida tem como objetivo, “cooperar com os Governos Federal, Estadual e Municipal com medidas de assistência emergencial para acolhimento de imigrantes venezuelanos em situação de vulnerabilidade, decorrente do fluxo migratório provocado por crise humanitária no país vizinho. O 5º Contingente da operação será formado por cerca de 500 militares ligados ao Comando Militar do Sudeste. Do Batalhão, um oficial, quatro sargentos, 5 cabos e 5 soldados estarão na missão.
O capitão Paulo Rafael da Silveira Corrêa é um dos militares do Batalhão para a missão. Ele enfatiza que a ajuda aos venezuelanos que chegam ao Brasil em busca de melhores condições de vida, é sem dúvida, uma grande missão.
A Operação Acolhida é um esforço conjunto da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro e da FAB, e possui também um trabalho junto de agências governamentais. Ela teve início em março de 2018 e, desde então, o Ministério da Defesa estipulou uma substituição periódica das tropas.
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