O alto-comissário da ONU para refugiados, Filippo Grandi, visita Chile e Brasil nesta semana (entre os dias 13 e 18 de agosto) para conhecer de perto a resposta humanitária a refugiados e migrantes venezuelanos que têm sido forçados a deixar o país devido à piora da situação política e socioeconômica, de direitos humanos e da ordem pública.
O chefe da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) visitará o Brasil entre os dias 15 e 18 de agosto. Seu roteiro no país inclui reuniões com o governo federal em Brasília e uma visita a Boa Vista e Pacaraima (RR).
Em Roraima, ele se encontrará com pessoas venezuelanas que recém chegaram ao Brasil e escutar os riscos que sofreram durante a jornada. Ele também terá a oportunidade de conhecer a resposta emergencial que tem sido dada no estado, incluindo ações de abrigamento, alimentação, assistência legal para venezuelanos e projetos de promoção à integração local.
O alto-comissário da ONU para refugiados, Filippo Grandi, visita Chile e Brasil nesta semana (entre os dias 13 e 18 de agosto) para conhecer de perto a resposta humanitária a refugiados e migrantes venezuelanos que têm sido forçados a deixar o país devido à piora da situação política e socioeconômica, de direitos humanos e da ordem pública.
Esta é a primeira visita de um alto-comissário da ONU para refugiados ao Chile, e a quinta visita oficial de Grandi à região.
O alto-comissário estará em Santiago entre os dias 13 e 14 de agosto para encontros com autoridades nacionais e sociedade civil para avaliar as necessidades humanitárias de refugiados e migrantes venezuelanos, além de explorar soluções para os mais vulneráveis. Ele também encontrará venezuelanas e venezuelanos que buscaram proteção e segurança no Chile.
O chefe da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) visitará o Brasil entre os dias 15 e 18 de agosto. Seu roteiro no país inclui reuniões com o governo federal em Brasília e uma visita a Boa Vista e Pacaraima (RR).
Em Roraima, ele se encontrará com pessoas venezuelanas que recém chegaram ao Brasil e escutar os riscos que sofreram durante a jornada. Ele também terá a oportunidade de conhecer a resposta emergencial que tem sido dada no estado, incluindo ações de abrigamento, alimentação, assistência legal para venezuelanos e projetos de promoção à integração local.
Em ambos os países, Grandi encontrará organizações parcerias e principais doadores. No momento em que o apelo por 738 milhões de dólares para a resposta humanitária tem apenas 24% de financiamento, o alto-comissário irá buscar mais apoio da comunidade internacional para países e comunidades que acolhem refugiados e migrantes da Venezuela.