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Serviço de Atendimento Móvel de Urgência é habilitado pelo Ministério da Saúde

Sede do SAMU em Moreira César. (Foto: Luis Claudio Antunes/PortalR3)

O SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – de Pindamonhangaba recebeu oficialmente, nesta semana, após todo o trâmite burocrático necessário, a habilitação do Ministério de Saúde. Com isso, passará a receber o repasse de Ministério, sendo o valor total de R$777 mil anual, que será repassado em 12 parcelas. As informações foram divulgadas pela comunicação da prefeitura de Pindamonhangaba.

Segundo a prefeitura, desde 2017 até o momento, todo o custeio do SAMU era pago com recursos do tesouro, somando cerca de R$300 mil (com duas unidades: Pinda e Moreira César, e três ambulâncias). De acordo com a secretária adjunta de Saúde, Mariana Prado Freire, no ano passado, a Secretaria de Saúde da Prefeitura entrou com pedido de habilitação junto ao Ministério da Saúde. “A partir da nossa solicitação, foram realizadas várias diligências no município e, em abril de 2019 o Ministério reconheceu nosso processo como completo e correto, reconhecendo todo o nosso trabalho. Após todo o trâmite burocrático, tivemos a publicação no diário oficial nesse dia 17 de dezembro e, a partir de agora, teremos este grande apoio no custeio do SAMU”, explicou.

A inclusão de Pindamonhangaba no SAMU Regional de Guaratinguetá e o desligamento do SAMU Regional do Vale do Paraíba e Região Serrana, coordenado pelo CISAMU, foi aprovada pela CIB – Comissão de Intergestores Bipartite do Estado de São Paulo, em março de 2018. A partir daí, Pindamonhangaba pôde se habilitar junto ao Ministério da Saúde para receber recursos para o custeio dos serviços, fato que ocorreu efetivamente neste mês de dezembro.

Ainda segundo a prefeitura, mesmo com os trâmites burocráticos em andamento, o SAMU de Pindamonhangaba nunca deixou de atender os munícipes que ligaram para o 192.

Em que casos devo chamar o SAMU?

– Dores no peito de aparecimento súbito

– Situações de intoxicação ou envenenamento

– Queimaduras graves

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– Trabalhos de parto com risco de morte da mãe ou do feto

– Queda acidental

– Crises convulsivas (ataque, convulsão)

– Acidentes de trânsito com atropelamento

– Traumas (tórax, abdômen, crânio e fraturas)

– Perda de consciência (desmaio)

– Sangramentos, hemorragias

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