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GEA abre cursos gratuitos para funcionários da Educação, Saúde e Assistência Social

A partir de maio, o GEA vai voltar a oferecer cursos ao público em geral. (Foto: Divulgação/PMP)

O GEA (Grupo de Escuta Ativa) ligado ao Cpic (Centro de Práticas Integrativas e Complementares) abriu três cursos gratuitos para funcionários das secretarias de Educação, Assistência Social e de Saúde de Pindamonhangaba. As vagas são limitadas a 30 pessoas por curso e as inscrições devem ser feitas pelo link https://forms.gle/BtxP76VRzVbQ4hWE8.

A partir de maio, o GEA vai voltar a oferecer cursos ao público em geral.

Sobre o GEA

O GEA é um grupo de apoio mútuo criado pela professora e facilitadora de CNV (comunicação não violenta), Renata Jurema Vieira, em janeiro de 2019. Inicialmente os encontros aconteciam no coreto do Bosque da Princesa. Após quatro encontros foi detectada a necessidade de um espaço mais adequado e reservado, passando a ser desenvolvido no CPIC.

O objetivo do GEA é oferecer o autocuidado e o desenvolvimento competências socioemocionais para que tenham qualidade de vida e estejam em boas condições de exercerem suas atividades profissionais, garantindo ao munícipe atendimento qualificado.

O grupo utiliza técnicas de comunicação e busca ajudar as pessoas a se conhecerem melhor e terem uma vida mais saudável e produtiva. Os encontros incluem conversas divertidas e exercícios práticos que nos mostram o poder de transformação e libertação que a CNV proporciona aos seus praticantes. Segundo a professora Renata Jurema Vieira, é provado cientificamente que o seu estilo de comunicação interfere na qualidade de vida e na sua capacidade de realizar sonhos e projetos.
Vários praticantes elogiam o GEA. “Amei. Esse é nosso propósito e o caminho para um mundo melhor”, disse Katia Bueno.

“Depois que participei do primeiro encontro, estou melhorando meus relacionamentos, estou tendo mais empatia, me comunico melhor, ouço mais as pessoas, e o melhor, estou julgando menos e vivendo melhor meu relacionamento com as pessoas”, completou Daniela Bueno.

“O grupo nos permite enxergar, ouvir e compartilhar nossos dilemas emocionais como necessidades e desejos. Sendo assim, reconhecemos a importância da parceria e da cooperação de se comunicar para que ocorra de forma mais empática e com efetividade”, agradeceu Maria Carolina.

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