O tema do “Aparecida Debate” desta quarta-feira (21/10), às 22h30, é a realidade da “Casa Comum”. Em maio de 2015 foi publicada a Encíclica do Papa Francisco, com o título “Laudato Sì”, em português, “Louvado Sejas”. Uma carta de amor ao planeta Terra e um alerta aos cuidados que todos devemos ter com a nossa “Casa Comum”. Mas após cinco anos da publicação dessa encíclica, qual a situação do meio ambiente?
Os convidados do programa da TV Aparecida irão ajudar o telespectador a entender essa realidade. Entre eles, conversam por vídeo com o jornalista Ronaldo Souza, o padre Luis Miguel Modino, pertencente à Diocese de Madri, na Espanha, e que desde 2016 é missionário na Amazônia. O religioso ainda é membro da Repam (Rede Eclesial Pan-amazônica) e colaborador do Vatican News e do Instituto Humanitas Unisinos.
Outro entrevistado do Aparecida Debate é Flávio José Rocha, mestre em desenvolvimento e meio ambiente, doutor em ciências sociais, com pós doutorado pelo Instituto de Energia e Ambientes da USP. Ele também é autor do livro “Dom Helder Câmara: meditações pela integridade da criação”.
Alguns dos pontos abordados com os convidados relacionados à Encíclica, que possui seis capítulos e o fato de o Papa ter utilizado o método “Ver, Julgar e Agir”, é que logo no primeiro capítulo, o pontífice expõe os problemas da Casa Comum.
A produção ainda vai questionar qual a visão sobre esses problemas de cinco anos para cá. Algo mudou? No jornalístico será apontado que tudo está interligado nesta Casa Comum. Se poluímos, se contaminamos, se aumentamos a produção de lixo, com certeza todos pagam um preço, mas quem sofre mais diretamente com isso?
Em seu documento, o Papa Francisco convida a um olhar ampliado, a uma “corajosa revolução cultural”. Como seria isso na realidade?