Por curiosidade, necessidade ou projeto pessoal, muitas pessoas estão investindo em aprender programação. Em um mundo onde a tecnologia cada vez faz mais parte do dia a dia e é fator determinante para as profissões caírem em desuso ou se aperfeiçoarem, ter o conhecimento de como se comunicar com uma máquina e estabelecer os comandos para que ela funcione pode ser um diferencial para se estabelecer no mercado.
Para escolher um curso que atenda a este desejo, é necessário atentar para vários pontos: metodologia, professores, material usado, boa reputação da instituição de ensino e avaliações de ex-alunos. A comparação por meio da internet pode ajudar a tirar dúvidas e chegar à escolha ideal.
Critérios para um curso de programação
A primeira definição é qual a linguagem que se quer aprender. Existem diferentes opções e com diversas possibilidades de aplicações. Se for o primeiro contato, o ideal é partir de uma mais simples para ter base para comparar e entender as outras alternativas. Se já tiver um conhecimento prévio ou uma necessidade de especialização específica, a pessoa pode buscar diretamente o objetivo.
Outro ponto de análise é a carga horária. Alguns cursos on-line oferecem ao aluno a vantagem de fazer os próprios horários de estudo; outros têm período programado para as aulas.
A plataforma também é fator que pode contribuir para a escolha. A busca deve ser por algo que ofereça a segurança dos dados dos estudantes, que tenha conteúdo acessível por computadores, tablets ou smartphones, que ofereça suporte e facilidade de contato.
O conteúdo é importante. Programar é uma prática constante. Por isso, o ideal é que as aulas tenham esse foco, com abordagem interativa e multimídia. O aluno precisa compreender como é a lógica de programação para aprender a usar a linguagem.
A existência de monitoria também deve ser considerada e se é um atendimento gratuito, se já está no valor do curso ou se ocorre mediante pagamento de taxa extra.
A experiência de outras pessoas também é fonte relevante de informações sobre a qualidade das aulas, sobre as facilidades ou dificuldades encontradas durante o curso, e sobre o desempenho do corpo docente. A reputação da empresa responsável também deve ser pesquisada, para ter certeza de que cumpre o que divulga e promete.
E, enfim, um fator que muitos consideram preponderante: o preço. Afinal de contas, todos estes desejos estão condicionados ao investimento que o estudante pode fazer na própria capacitação.
Pesquisar para decidir
Como equilibrar todos estes fatores e conseguir chegar ao resultado ideal? Só há uma saída: pesquisar. Para ajudar, existem os comparadores e buscadores on-line.
Alguém que deseja fazer um curso de python, por exemplo, pode analisar as opções de diferentes plataformas pelos filtros da gratuidade, variação de preços, metodologia, planos de estudo, nível de aprendizagem, entre outros.
Também é possível assistir a prévias de aulas e verificar as pontuações e os comentários feitos por outras pessoas que fizeram o curso. Desta forma, o estudante consegue elementos para avaliar e tomar a decisão mais adequada conforme os próprios objetivos.