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SP Companhia de Dança volta a Campos do Jordão com espetáculos gratuitos

Auditório Claudio Santoro recebe obras contemporâneas e de balé clássico em duas apresentações

Cena de A Morte do Cisne, versão de Lars Van Cauwenbergh. (Foto: Fernanda Kirmayr)

A São Paulo Companhia de Dança (SPCD), corpo artístico da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerida pela Associação Pró-Dança e dirigida por Inês Bogéa, volta à cidade paulista de Campos do Jordão para duas apresentações gratuitas no Museu Felícia Leirner/Auditório Claudio Santoro, instituições também mantidas pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo e geridas pela ACAM Portinari.

Os espetáculos acontecem nos dias 8 e 9 de outubro (sexta e sábado), às 20h, com entrada franca mediante reserva de ingressos pelo site www.sympla.com.br. Seguindo os protocolos governamentais estabelecidos de enfrentamento à Covid-19, o público terá a temperatura aferida antes da entrada no Auditório e precisará usar máscaras durante todo o evento. A ocupação da plateia estará limitada a 43% da capacidade total, garantindo distanciamento mínimo de 1 metro entre as poltronas.

As apresentações abrem com o solo A Morte do Cisne, em versão assinada por Lars Van Cauwenbergh a partir do original de Michel Fokine (1880-1942). Na sequência, os bailarinos apresentam Pivô, obra de Fabiano Lima eleita o terceiro melhor espetáculo de dança pelo júri do Guia da Folha de S.Paulo em 2016, ano de estreia da coreografia. A criação trabalha movimentos do basquete, do hip-hop e da dança contemporânea ao som de composições brasileiras como a ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes (1836-1896).

Logo após, o público confere o Grand Pas de Deux de Carnaval em Veneza, em versão de Duda Braz a partir da obra de Marius Petipa (1818-1910). Vibrante e virtuoso, esse duo clássico toma como inspiração os bailes de máscaras da Europa do século XVII.

As apresentações se encerram com Melhor Único Dia, de Henrique Rodovalho, coreógrafo residente da SPCD. Vencedora do Prêmio APCA como Melhor Estreia de 2018 e eleita como terceiro melhor espetáculo pelo Guia da Folha na categoria voto popular, a coreografia experimenta movimentos expandidos e continuados a partir da relação dos bailarinos, que permanecem o tempo todo em cena, embalados pela trilha original criada para a obra por Pupillo na voz da cantora Céu.

“Voltar a se apresentar no Auditório Claudio Santoro/Museu Felícia Leirner é uma grande felicidade para nós da São Paulo, que podemos, assim, reencontrar o carinho do público de Campos do Jordão pela sétima vez. É impossível não lembrar das outras passagens que a Companhia fez pela cidade, como em edições do tradicional Festival de Inverno e no 3º Ateliê Internacional de Dança da SPCD, realizado em 2017. Agora, voltamos com um programa que exalta o encanto do balé clássico e a energia da dança contemporânea brasileira, demonstrando a força da dança feita em São Paulo”, afirma a diretora artística e executiva da São Paulo Companhia de Dança, Inês Bogéa.

As apresentações em Campos do Jordão são viabilizadas pela Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio de Itaú, apoio de CDF, parceria institucional com Museu Felícia Leirner / Auditório Claudio Santoro / ACAM Portinari e realização da Associação Pró-Dança/São Paulo Companhia de Dança, Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e Secretaria Especial da Cultura (Ministério do Turismo, Governo Federal).

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