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Em Pinda, ação integrada entrega ponchos a pessoas em situação de rua

Assistência Social, Gerdau e Instituto IA3 fazem parte da ação

As equipes se reuniram na Praça Sete de Setembro às 18 horas e se deslocaram para os locais públicos onde as pessoas ficam. No total, foram distribuídos 9 ponchos. (Foto: Divulgação)

Uma ação conjunta entre a secretaria de Assistência Social da prefeitura de Pindamonhangaba, Instituto IA3 e a empresa Gerdau distribuiu ponchos para pessoas em situação de rua no município. O feito ocorreu na noite de 4 de novembro. As equipes se reuniram na Praça Sete de Setembro às 18 horas e se deslocaram para os locais públicos onde as pessoas ficam. No total, foram distribuídos 9 ponchos.

A secretária de Assistência Social, Ana Paula Miranda, destacou a importância da parceria entre os envolvidos. “Uma parceria muito importante entre Assistência Social, Instituto IA3 e Gerdau que levou um pouco de atenção, carinho e cuidado às pessoas em situação de rua. A entidade IA3, assim como outras do município, foram grandes parceiras durante a pandemia e continuam nos auxiliando a levar assistência e carinho para quem realmente precisa”.

Durante a distribuição dos ponchos houve um momento de conversa e troca de experiências com as pessoas em situação de rua. O Coordenador de Projetos Sociais do IA3, Guilherme de Carvalho, explica que os ponchos foram produzidos com reaproveitamento de roupas. “A Gerdau tinha algumas roupas usadas para doação, então convidou o Instituto IA3 para confecção de ponchos usando calças jeans e bermudas. No total foram confeccionados 9 ponchos pelo instituto IA3. Com os ponchos prontos, solicitamos apoio da Secretaria de Assistência Social para fazer a distribuição”, afirmou Guilherme.

“A ação reuniu sociedade civil e poder público, levando à população em situação de rua afeto, dignidade, esperança, respeito e solidariedade. Nosso trabalho e esforço devem ser direcionados não só para retirar as pessoas das ruas, mas também para a melhoria das condições de quem decide ficar. Muitos permanecem nas ruas porque não conseguem ainda se adaptar a uma convivência com regras, mas isso é um processo. A saída da rua é um processo que deve ser construído com eles”, finaliza a diretora de Proteção Social Especial, Vânia Maria Miguel.

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