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São José: Centro Ambiental da Fundhas reúne conhecimento e diversão

Crianças em visita pela Trilha Ambiental da Fundhas. (Foto: Divulgação/PMSJC)

A experiência do Centro de Estudos Ambientais da Fundação Hélio Augusto de Souza agrada a pessoas de todas as idades. O silêncio da mata se encontra com o barulho dos animais e dá espaço a muito conhecimento e diversão.

Localizado na Sede Administrativa da Fundhas, na região sul de São José dos Campos, o Centro Ambiental conta com aproximadamente 4.300 m² de área total composta por mata ciliar, viveiros de plantas, horta orgânica, peixes, aves e o meliponário (coleção de colmeias de abelhas sem ferrão).

O espaço em meio à natureza é dedicado para uso pedagógico e recebe diariamente crianças e adolescentes de todas as unidades da instituição.

Celso Lopes Fernandes, coordenador do CEA, explica que o local recebia inicialmente somente as aulas do eixo de Meio Ambiente e Sustentabilidade, mas desde o início deste ano tem sido espaço para outras atividades. “Estamos recebendo visitas das turmas de Fotografia, Artes, Comunicação e é possível ver a felicidade das crianças em estarem aqui”, conta.

Trilha do Jacu

Inaugurada em setembro, a Trilha do Jacu fica dentro do complexo Ambiental e foi aberta para promover o contato com a natureza e estimular o aprendizado de forma mais divertida e prática.

A escolha do nome foi feita em homenagem ao casal da espécie Jacuguaçu, conhecida popularmente como Jacu, que visita diariamente a Fundhas.

O percurso possui 182 metros, e por meio de uma visita guiada os alunos são introduzidos a conceitos da natureza, tipos de plantas, e principalmente a importância da conservação do meio ambiente.

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Quem aprovou a trilha foi João Gabriel, de 12 anos, que prestou muita atenção na explicação da bióloga. De forma lúdica, ele conta que gostou de aprender sobre a “árvore da Jiboia”, que é um cipó enrolado num tronco. “A natureza é muito bonita”, afirmou o garoto.

Já Rafael Ítalo, 13 anos, achou “legal conhecer os biomas da mata”, no Centro Ambiental. “A paisagem é bonita, o solo lá dentro é úmido e as árvores fecham o céu”, declarou. Segundo ele, conhecer plantas diferentes é sempre “muito legal”.

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