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MAV recebe a exposição Ocupação Indígena no Vale do Paraíba

A exposição também traz ações educativas compostas de atividades presenciais e de recursos tecnológicos. (Foto: Divulgação/PMJ)

O projeto Ocupação Indígena no Vale do Paraíba – no MAV e em sua casa apresenta a exposição no Museu de Antropologia do Vale do Paraíba (MAV), a partir desta quinta-feira (9), às 18h. A exposição também traz ações educativas compostas de atividades presenciais e de recursos tecnológicos, como a mostra virtual e dois games digitais que dialogam, complementam e enriquecem os conteúdos expostos.

Por meio do acervo de arqueologia preservado no museu, como composto de artefatos procedentes de diversos sítios arqueológicos de Jacareí e de outras localidades da região valeparaibana, a mostra fala sobre aspectos da ocupação indígena pré-colonial de aproximadamente 9 mil anos na região. A coleção de objetos, em seu predomínio, constitui-se de fragmentos de objetos cerâmicos (tigelas, vasilhas, igaçabas, urnas funerárias) e utensílios de pedra (materiais líticos).

Já a exposição virtual é composta por dois jogos digitais com objetivo de atrair o público jovem por meio de um game imersivo em 3D, com uma narrativa que proporcionará ao usuário uma experiência com a ocupação indígena no Vale do Paraíba e um casual game, que simulará uma navegação pelo rio Paraíba, estrada natural foco da região tratada no projeto.

De acordo com a equipe do projeto, a inserção tecnológica tem como objetivo potencializar os conteúdos e a ação educativa da exposição, que também disponibilizará ao público visitas orientadas para grupos específicos e a realização de palestras relativas ao tema.

O MAV, localizado na Rua XV de Novembro, nº 143, na região central de Jacareí, fica aberto para visitação de terça a sexta-feira, das 10h às 16h30 e, aos sábados, das 10h às 14h. A mostra ficará disponível até 17 de dezembro de 2022.

Realização
A exposição é uma realização do Jequitibá Cultural – Patrimônio, Criação e Arte, em parceria com a Fundação Cultural de Jacarehy (FCJ), por meio do PROAC, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo.

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