Senegal, a seleção de Sadio Mané, Edouard Mendy, Kalidou Koulibaly e Idrissa Gueye, conseguiu vencer pela primeira vez um título continental. A seleção que era conhecida pelos “quases” títulos, conseguiu espantar um fantasma e se sagrou campeã da Copa Africana de Nações após vencer o Egito nos pênaltis.
Após conseguir dois vice-campeonatos da Copa Africana de Nações, sendo um em 2002 contra Camarões e depois de novo em 2019 contra a Argélia, a seleção senegalesa enfim pode gritar “é campeão”.
Tal momento inédito na história do país já havia sido previsto, portanto, pelas melhores casas de apostas de acordo com o site Sportytrader. Este site também é reconhecido pelas suas dicas esportivas, e havia confirmado os valores apresentados pelas casas de apostas ao ter prognosticado o favoritismo do Senegal ao título.
Na sua análise, fatores como a vitória da estrela do time, Sadio Mané, na Champions League em 2019, e o fato de estar a um passo da vitória na grande final da competição africana no mesmo ano foram indicadores de que a seleção senegalesa possuía o efetivo e a capacidade técnica de levantar a taça pela primeira vez nesta edição.
E o título veio de maneira invicta. Após passar da primeira fase com uma vitória e dois empates, tendo marcado apenas um gol e sem sofrer nenhum, Senegal conseguiu ser mais efetivo nas fases de mata-mata.
Contra Cabo Verde, 2×0. Contra Guiné Equatorial, três gols marcados e vitória por 3×1. Na semifinal contra Burkina Faso, de novo um 3×1 que deu vaga à final. Na derradeira final contra os egípcios, o 0x0 permaneceu até o fim. Senegal até foi melhor e obrigou o goleiro egípcio a fazer boas defesas. Até pênalti o goleiro Gabaski teve que pegar. O placar, então, não foi alterado.
Na disputa de pênaltis, Gabaski pegou mais um pênalti. Dessa vez de Bouna Sarr. Porém, não foi o suficiente. Edouard Mendy, goleiro de Senegal, também pegou um pênalti, e ainda contou com mais um batido para fora. Assim, Senegal saiu da fila e se sagrou campeã africana.