Com a intensificação dos períodos chuvosos, cresce o alerta para os casos de dengue. A primeira ADL (Análise de Densidade Larvária) de 2022, apontou dado de 4,1; o que representa risco de infestação de Aedes Aegypti, em Pindamonhangaba.
De acordo com a Vigilância Epidemiológica, os bairros mais críticos são: Vila São José, Pasin e Mantiqueira, no Distrito de Moreira César. Além do Cidade Nova, Triângulo e Jardim Eloyna. Conforme o Ministério da Saúde, os índices são classificados como satisfatório é até 1%, alerta até 3,9% e de risco acima de 3,9%.
Em 2021, Pindamonhangaba registrou 1.226 casos autóctones de dengue, isso é, quando a contaminação ocorre dentro do município. Nestes primeiros meses de 2022, a cidade confirmou ao menos nove casos.
Para evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti é preciso redobrar os cuidados como: manter calhas sempre limpas, deixar garrafas e recipientes com a boca para baixo, limpar semanalmente ou preencher pratos de vasos de plantas com areia, tampas lixeiras, limpar os ralos e colocar tela.