O Brasil voltou a brilhar no rafting. Na quarta-feira (1), a seleção brasileira conquistou o nono título mundial (2007, 2009, 2010, 2011, 2013, 2016, 2017, 2019 e 2022) ao vencer a quarta e última prova, o Descenso, e garantir o primeiro lugar no geral na Open na competição.
A equipe totalizou quatro medalhas, sendo tR6es de our e uma de prata, ratificando sua condição de uma das grandes força da modalidade e a com maior número de conquistas.
Em uma disputa acirrada contra a seleção do Japão, o time brasileiro deu um verdadeiro show. Começou vencendo bem, mas precisou de toda técnica e garra para garantir o título justamente na prova final do Mundial. ‘A expectativa era muito boa em razão do que treinamos. Mas foi difícil.
Sabíamos que a definição seria no último dia e isso se confirmou. Ficamos cada vez mais motivados a treinar, primeiro em respeito aos adversários e depois para que possamos seguir neste nível. Afinal, chegar é fácil, o complicado é manter, destacou o capitão Coré, dono de 24 medalhas em mundiais, sendo o esportista que mais acumulou títulos na história do esporte.
Outra vitória foi obtida fora da água. Com uma equipe simples e que compete contra grandes potências, conseguiu mostrar seu valor. “Além disso, ressaltamos que a união na equipe é muito grande.
O grupo é formado por dez pessoas, cada uma com sua religião, mas todos se respeitando e remando junto pela paz. Neste momento duro que o mundo vive, com tanta intolerância religiosa, o Brasil deu mais um grande exemplo”, destacou Pedro Oliva, integrante da equipe.
A equipe brasileira que compete é representada pela Bozo Dágua, de Brotas (SP), e ainda conta com mais três atletas Paulo Righeto Scamtimbugo, Fernando Willian Pedro e Paulo Gamble.