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Moradora de Pinda cria campanha para custear tratamento de bebê com microcefalia

Custo elevado do remédio e a necessidade de uma rede de apoio foram as motivações para a campanha

Custo elevado do remédio e a necessidade de uma rede de apoio foram as motivações para a campanha (Foto: Arquivo Pessoal)

A chegada do pequeno João Miguel surpreendeu toda a família. Além de um parto prematuro, os familiares foram pegos de surpresa ao receberem o diagnóstico do citomegalovírus.

O citomegalovírus é responsável pelo desenvolvimento da microcefalia em bebês. Ainda na Santa Casa de Misericórdia de Pindamonhangaba, ele recebeu os primeiros cuidados necessários. A partir daí uma rede de cuidados foi determinada para prestar assistência ao pequeno. Entre os profissionais necessários estão: fisioterapeuta e fonoaudióloga.

A confirmação do diagnóstico da microcefalia, chegou há cerca de quatro meses, após uma consulta com neurologista. Para a mãe, Lidiane Vitorino, um dos principais é o tempo. Uma vez que os estímulos precisam ocorrer ainda nos primeiros meses para que o tratamento seja eficaz.

Rede do Bem

Apesar dos receios do diagnóstico, Lidiane encontrou uma rede de apoio. Atualmente, ela conta com o suporte da amiga Bruna Lopez, a mãe do Filippo, que também tem microcefalia.

Lidiane conta que Bruna foi responsável por tranquiliza-la acerca do uso das medicações e também do tratamento. Juntas, elas se empenharam numa nova campanha para auxiliar no custeio da medicação. Atualmente, há uma vaquinha online e também rifas de voluntários.

Para saber mais sobre a história de João Miguel entre em contato pelo telefone (12) 99117-0330

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