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Projeto pioneiro no Sul do Brasil encaminha ex-militares ao mercado de trabalho

A assinatura do Termo de Cooperação Técnica foi feita na tarde desta terça-feira, dia 21, em Porto Alegre, pelo Comandante Militar do Sul, General de Exército Fernando Jose Sant’Ana Soares e Silva; e pelo Diretor-Presidente da Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS), Marcos André Pereira de Lima. (Foto: 1º Sargento Wagner Pires/CMS)

Em uma ação pioneira no Sul do País, o Comando Militar do Sul e o Estado do Rio Grande do Sul oficializaram um programa que abre as portas do mercado de trabalho a milhares de jovens que serviram ao Exército Brasileiro.

A assinatura do Termo de Cooperação Técnica foi feita na tarde desta terça-feira, dia 21, em Porto Alegre, pelo Comandante Militar do Sul, General de Exército Fernando Jose Sant’Ana Soares e Silva; e pelo Diretor-Presidente da Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS), Marcos André Pereira de Lima.

O projeto Intermediação de Mão-de-Obra (IMO Verde-Oliva) surgiu em 2019 com o propósito de facilitar o reingresso de militares temporários na vida civil e, em contrapartida, oferecer ao mercado de trabalho a mão-de-obra qualificada do Exército, adquirida nas missões diárias dos quartéis e por meio do programa Soldado Cidadão.

Antes do licenciamento da Força Terrestre, os jovens recebem palestras de orientação. Ao darem baixa, serão encaminhados às mais de 160 agências da FGTAS no Estado, onde é feito um cruzamento de dados com o perfil dos candidatos e a necessidade das empresas. O acompanhamento ocorre até o momento da contratação.

Atualmente, o IMO Verde-Oliva é realidade em 30 municípios gaúchos. Desde 2019, mais de 14 mil jovens já foram cadastrados, sendo que 60% conquistaram emprego já no licenciamento do Exército. Outros tantos conseguem na sequência. O objetivo é aumentar cada vez mais este índice.

“Temos dificuldades de encaminhar ao mercado de trabalho pessoas mais qualificadas, e certamente estes jovens serão bem aceitos nas empresas, pois trazem a qualidade e a disciplina exigidas pelo Exército”, diz o Diretor-Presidente da FGTAS.

“Para nós, é uma preocupação grande saber o que os nossos militares temporários vão fazer ao saírem do Exército. Eles ficam entre um e oito anos, e é importante saber que depois disso, estarão inseridos e amparados no mercado de trabalho”, conclui o Comandante Militar do Sul.

* Com informações do CMS

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