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Documentário “Icônicas e Bafônicas” estreia em Jacareí

Lançamento do filme, que narra a vida de três travestis que fizeram parte da história da cidade na década de oitenta, será no dia 29 de janeiro, às 19 horas

Com o objetivo de promover a diversidade e celebrar o mês da Visibilidade Trans, será lançado no próximo final de semana, o documentário “Icônicas e Bafônicas”, em Jacareí (SP).

O longa, que narra a história de três travestis que transitavam pelo munícipio na década de oitenta, é uma iniciativa apoiada pela Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, por meio da Lei de Incentivo à Cultura (LIC), em parceria com a Prefeitura Municipal de Jacareí (SP) e a Fundação Cultural de Jacarehy.

O documentário será exibido gratuitamente para toda a comunidade no próximo dia 29 de janeiro (domingo), às 19 horas, no Museu de Antropologia, situado na rua Quinze de Novembro, 143 – Centro, em Jacareí (SP).

Com o intuito de combater preconceitos e promover o respeito à diversidade, o filme de uma hora e dez minutos relata a vida de Maísa (travesti preta, que caminhava pelo centro da cidade), Lilica (que trabalhou no mercado municipal e auxiliava as mulheres idosas levando suas compras até as residências) e Baby (empregada doméstica de uma família nobre da região).

“Um dos compromissos de longo prazo da Suzano é garantir, até 2025, um ambiente 100% inclusivo para pessoas LGBTQIAP+ em suas unidades. A companhia acredita em uma sociedade mais justa e igualitária, onde o respeito e a inclusão caminham juntas.

Por isso, iniciativas como essas vêm ao encontro das nossas metas, pois, para nós, trabalhar a diversidade, equidade e inclusão é fundamental e faz parte de nossa estratégia de negócio. Temos orgulho de apoiar o documentário “Icônicas e Bafônicas”, que em suas cenas mostram a pluralidade de um jeito leve e descontraído e nos leva a reflexão”, ressalta Adriano Martins, consultor de Desenvolvimento Social da Suzano.

As gravações do documentário foram realizadas em oito meses e contou com a participação de atores e atrizes que moram em Jacareí (SP).

“O objetivo do documentário é desconstruir ideias equivocadas que estão arraigadas sobre a população LGBTQIAP+ e resgatar histórias de travestis que viveram na cidade e eram muito conhecidas na região por toda a população, e que infelizmente não estão mais entre nós”, reforça Gutho Pelogia, diretor de Teatro e idealizador do projeto.

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