O Museu do Folclore de São José dos Campos registrou a visita de quase 3.000 pessoas em janeiro deste ano. Deste total, 2.385 visitaram as exposições de longa duração e temporária. As demais participaram de outras atividades realizadas durante o mês.
O número é bastante expressivo quando comparado aos meses de janeiro de fevereiro de 2022, que somaram 1.157 pessoas, considerando apenas as visitas às exposições.
Entre os visitantes de janeiro, 1.520 foram de São José, 854 de outros estados e cidades e 10 do exterior (Itália 4, Austrália 2, Áustria 2, Argentina 1 e Estados Unidos 1). O casal Almidiane Brito dos Santos, 22 anos, e Johnata Gomes, 29 anos, estão entre eles.
Johnata é morador do município e estudante de Artes na Unip (Universidade Paulista). Almidiane é do Pará e veio a passeio para São José pela primeira vez, onde aproveitou para estudar um pouco da arte local.
Outro espaço do museu à disposição do público, a Biblioteca Maria Amália Corrêa Giffoni, foi utilizada por 37 pessoas durante o mês de janeiro.
Atividades
O destaque da programação foi a 25ª Chegada das Bandeiras, no dia 29, que teve a participação de 14 Folias de Reis de São José e outras cidades, sendo acompanhada por um público de quase 500 pessoas.
Também em janeiro, foi iniciado o projeto Férias no Museu, que reuniu 183 crianças e adultos nos dias 19 e 26, prosseguindo com as atividades nos dias 2, 9, 16 e 23 de fevereiro.
Já o projeto Terças com Museologia, com transmissão virtual, e realizado toda última terça-feira do mês, teve 34 participantes. O próximo encontro está marcado para o dia 28 de fevereiro.
Horários e gestão
As exposições podem ser visitadas de terça a domingo, das 9h às 17h, de forma espontânea. As visitas em grupo devem ser agendadas previamente pelo site do museu (www.museudofolclore.org).
A biblioteca pode ser utilizada de segunda a sexta, das 9h às 17h. Para empréstimos, é necessário fazer um cadastro pessoalmente ou solicitar pelo e-mail [email protected].
O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, que funciona no Parque da Cidade desde 1997. Sua gestão é feito pelo CECP (Centro de Estudos da Cultural Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos.
