Uma das características positivas de um campeonato de motovelocidade com abrangência nacional é a variedade de pistas, que facilita o intercâmbio dos pilotos locais e regionais com o nível de equipes de ponta e os pilotos mais rápidos e experientes do país.
Goiânia se tornou uma referência nesse esporte a partir da inauguração do Autódromo Ayrton Senna, na década de 1970, quando começou a sediar provas nacionais. O Autódromo Internacional Orlando Moura, em Campo Grande (MS), sede da segunda etapa do Moto 1000 GP, entre os dias 26 e 28 de maio, cumpre a mesma função da pista goiana, aponta Donato Khouri, diretor da Techtime, organizadora do campeonato.
“O que mostramos é um cenário profissional de primeira linha que incentiva e dá alento aos pilotos e apoiadores locais e regionais no contato com os pilotos e equipes de fora. A prova em Campo Grande é, nesse sentido, uma oportunidade para pilotos de Mato Grosso do Sul e de Mato Grosso”, destaca Donato Khouri, não abrindo mão do principal objetivo do Moto 1000 GP. “A formação de novos pilotos é a essência do evento”.
O Moto 1000 GP tem cinco categorias: GP 1000, GP 600, GP 300, Yamalube R3 bLU cRU América Latina e o 2 Horas de Endurance. Após Campo Grande, a temporada 2023 contará ainda com disputas em Lima Duarte (MG), Cascavel (PR), Curvelo (MG) e Goiânia (GO). As corridas serão transmitidas pelo BandSports e no Canal do Youtube do campeonato.