publicidade
𝑝𝘶𝑏𝘭𝑖𝘤𝑖𝘥𝑎𝘥𝑒

Pinda debate violência contra mulher e valorização da vida

(Foto: Divulgação/PMP)

A Secretaria da Mulher, Família e Direitos Humanos de Pindamonhangaba, representada pelo secretário João Carlos Salgado e pela diretora da Mulher e Família, Luciana Simonetti, participou de uma reunião com alunos gremistas da região, no Núcleo Pedagógico, dia 5 de outubro.

O objetivo foi debater as temáticas de violência e valorização da vida. Durante a reunião, os alunos estudaram a cartilha “Violência contra a mulher não é normal”, da Secretaria Estadual de Educação, e assistiram à peça teatral “O que toda mulher realmente quer? Comédia? Só que não!”.

A peça, escrita pelo professor Plinio Maia e encenada pelos próprios alunos, trata das diversas formas de violência contra as mulheres ao longo da história. “É importante que os jovens se conscientizem sobre a importância de combater a violência contra as mulheres. E educação é uma ferramenta fundamental para isso”, afirmou Luciana Simonetti.

O dirigente Regional de Ensino, Luis Gustavo Martins de Souza, ressaltou que “a visão da Diretoria Regional é ofertar uma educação de qualidade e equidade com ênfase no desenvolvimento integral dos estudantes. O trabalho que vem sendo desenvolvido pela equipe Conviva junto aos alunos gremistas tem proporcionado desenvolvimento integral, garantindo que tenhamos um futuro melhor, com seres humanos mais preparados atuando na sociedade e isso é fruto do trabalho de uma equipe comprometida com uma educação de qualidade e equânime”.

A reunião contou com a participação de alunos de 42 escolas estaduais de Pindamonhangaba, Campos do Jordão, Tremembé, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí.

Para o secretário da Mulher, Família e Direitos Humanos, João Carlos Salgado, “a juventude representa um segmento determinante para a sociedade, pois constitui uma categoria de importante relevância social e política, sendo fundamental refletir sobre questões relacionadas à violência da mulher. Tais temas movem os jovens, sua consciência inquieta, seu poder de enfrentamento e a força de suas ideias e atitudes fazem a diferença no ambiente familiar e na sociedade”, declarou.

Botão Voltar ao topo