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Prefeitura de São José apresenta proposta de concessão do Parque da Cidade

A concessão do parque, que é tombado pelo Condephaat e pelo Iphan, vai preservar a diversidade de espécies vegetais e a belíssima paisagem – (Foto: Adenir Britto/PMSJC)

A Prefeitura de São José dos Campos apresentou, nesta quinta-feira (1º), a proposta de concessão do Parque Municipal Roberto Burle Marx, o Parque da Cidade, um dos destinos mais procurados pelas famílias joseenses.

A cerimônia de apresentação do projeto, ocorrida nos galpões da antiga Tecelagem Parahyba, reuniu autoridades municipais e estaduais.

A proposta prevê investimento privado de R$ 181 milhões, sendo R$ 101 milhões nos três primeiros anos. E o restante ao longo de 25 anos.

O Estado deve investir R$ 100 milhões no projeto para restauro pavilhões, além dos R$ 12 milhões já liberados para reforma do telhado da Fundação Cultural Cassiano Ricardo.

A Prefeitura deve investir R$ 79 milhões na obra do novo complexo da avenida Sebastião Gualberto.

Inclui ainda a revitalização completa do espaço — símbolo do auge da fase industrial de São José, garantindo uma utilização mais adequada de seu 1,7 milhão de metros quadrados.

O vencedor do edital poderá construir centro equestre com hípica para eventos e provas, restaurante, mall, novo teatro com 902 lugares, museu Olivo Gomes e Burle Marx, Casa do Lago, roda gigante, trilhas e passarelas elevadas, teleférico, lanchonete, trilha para caminhada, uso do rio Paraíba, Centro de Convenções e Eventos, Sala de Cinema e lojas, trilhas de montain bike, bóia-cross e stand-up paddle, pista de ciclismo e arborismo e muito mais.

Patrimônio histórico

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A concessão do parque, que é tombado pelo Condephaat e pelo Iphan, vai preservar a diversidade de espécies vegetais e a belíssima paisagem composta por jardins, palmeiras imperiais, lagos, ilhas artificiais, bosques e alamedas. Incluindo os jardins, de autoria de Roberto Burle Marx, e a Residência Olivo Gomes, projetada por Rino Levi.

A Tecelagem Parahyba S/A foi fundada em 14 de março de 1925 por um grupo de empresários brasileiros e portugueses, com o objetivo de fabricar tecidos de algodão.

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