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SP oficializa Comitê de Ações Preventivas da Política sobre Drogas

Grupo de pesquisadores, especialistas, médicos, organizações da sociedade civil e integrantes do poder público vai propor ações efetivas

Grupo de pesquisadores, especialistas, médicos, organizações da sociedade civil e integrantes do poder público vai propor ações efetivas. (Foto: GESP)

O Governo de SP oficializou nesta sexta-feira (9) os nomes dos integrantes convidados para participar do Comitê de Ações Preventivas da Política sobre Drogas. O grupo formado por pesquisadores, especialistas, médicos, representantes de organizações da sociedade civil e membros do poder público estadual e municipal foi criado para apresentar sugestões eficazes de políticas públicas de prevenção ao uso de drogas.

A cerimônia foi realizada no Palácio dos Bandeirantes com a presença do governador em exercício Felicio Ramuth, que destacou o valor histórico da criação do comitê. “As políticas públicas de prevenção nunca ficaram em evidência, o que sempre se olhou foram as consequências das drogas. Esse comitê é importante para revisarmos comportamentos, conceitos e práticas sobre o tema. É ele que vai recomendar as melhores políticas públicas a serem colocadas em prática ou aprimoradas neste governo.”

Com a oficialização dos convidados, o comitê passa a se reunir quinzenalmente para traçar propostas, programas e projetos que tenham eficácia comprovada cientificamente. A prioridade neste momento são crianças e adolescentes e famílias com vulnerabilidade social, com foco na cidade de São Paulo. Mas a ideia é que outras cidades sejam incluídas nas discussões em novas fases.

“É importante ressaltar que não existe limitação orçamentária nesta política de prevenção. As ideias propostas vão ser colocadas em prática o mais rápido possível e suas efetividades serão acompanhadas de perto”, disse Felício Ramuth.

A criação do comitê é um complemento da Política Estadual sobre Drogas, publicada em 2019, que instituiu diretrizes voltadas para educação, saúde, assistência social, justiça, desenvolvimento econômico, habilitação e segurança no enfrentamento a temática do uso de drogas. O decreto que regulamentou a lei ocorreu em abril do ano passado.

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