O PIT (Parque de Inovação Tecnológica) recebeu nesta quinta-feira (4) um grupo de gestores ligados ao setor de mobilidade do Estado de São Paulo e da capital.
Os gestores visitaram as instalações do Metrohub, centro de inovação e mobilidade do Metrô SP dentro do PIT, laboratórios de alto desempenho e também conheceram o Nexus, ecossistema de aceleração e incubação de startups do Parque.
Estiveram presentes o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Marco Antonio Assalve, e os presidentes do Metrô SP, Júlio Castiglioni, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), Pedro Tegon Moro, e da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo), Francisco Eiji Wakebe.
Eles foram recebidos por secretários municipais das pastas de Mobilidade Urbana e Inovação e Desenvolvimento Econômico e pelo vice-presidente de Negócios do PIT, Marcelo Nunes.
O secretário Marco Antonio Assalve disse que ficou “encantado com a visita técnica” feita ao Parque de Inovação.
“Sempre buscamos utilizar a tecnologia para melhor atender o nosso cliente, que é a população. Ficamos impressionados positivamente com algumas soluções que estão sendo desenvolvidas.”
O presidente do Metrô, Júlio Castiglioni, também ressaltou a importância do desenvolvimento de novas tecnologias para melhorar o atendimento ao público e para a integração de funcionários da companhia.
“Nosso propósito é estimular soluções criativas e inovadoras para que as pessoas, de fato, vivam o poder transformador da inovação. É bom ver o brilho nos olhos de quem entende o problema, faz o correto diagnóstico e exercita a criatividade com responsabilidade”, afirmou.
Metrohub
Inaugurado em setembro de 2022 em São José dos Campos, o centro de Inovação e Mobilidade do Metrô foi o primeiro hub de inovação da companhia.
O centro se dedica à pesquisa, desenvolvimento e capacitação de profissionais, além de usufruir do ambiente de ações inovadoras presentes no PIT.
Entre os projetos desenvolvidos atualmente pelo Metrohub em São José estão a eficiência no consumo de água e detecção de vazamentos nas Linhas 1,2 e 3, aproveitamento de água de infiltração e o estudo sobre o sistema de recuperação da energia de frenagem dos trens.
