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Palácio dos Bandeirantes é palco da exposição de arte “São Paulo: Povo, Terra e Trabalho”

Tarcísio de Freitas acompanha abertura de mostra com mais de 100 obras, como as icônicas “Operários”, de Tarsila do Amaral, e “Casal Brasileiro”, de Alex Flemming

O Governo de São Paulo inaugurou nesta segunda-feira (22) a exposição “São Paulo: Povo, Terra e Trabalho”, abrindo as portas do Palácio dos Bandeirantes para o cenário cultural paulista.

O governador Tarcísio de Freitas participou da ação do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios, departamento da Secretaria da Casa Civil que dá início a um novo momento dos museus dos palácios estaduais para aproximar ainda mais a população desses espaços.

“O Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo reúne obras icônicas que retratam a riqueza da nossa história e a força da nossa gente. Essa exposição é um convite para que as pessoas venham conhecer essas obras de arte, mobiliário e itens que contam a história de São Paulo e do Brasil”, disse o governador.

A abertura também teve a participação da primeira-dama Cristiane Freitas e do secretário-chefe da Casa Civil, Arthur Lima, além de diversas autoridades da gestão estadual, deputados e representantes da comunidade artística de São Paulo.

Partindo de duas obras icônicas da coleção, “Operários, de Tarsila do Amaral, e “Casal Brasileiro”, de Alex Flemming, a exposição ressalta a importância do trabalho, da terra, do descanso e de toda a pluralidade que representa São Paulo, buscando conexões com temas atuais e de interesse da população.

A curadoria reuniu cerca de cem obras que abarcam a diversidade da coleção do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios, como “Festa do Divino em Parati”, de Djanira, e “A Ventania”, de Anita Malfatti, entre outras que retornam ao espaço expositivo.

“A proposta é que se olhe São Paulo além do jargão de ‘locomotiva da nação’, observando o estado em toda sua potência cultural e artística”, explicou a curadora do Acervo, Rachel Vallego.

A exposição também conta com três artistas convidados, abrindo espaço para que as novas gerações contem suas histórias e mostrem as possibilidades da arte contemporânea: a poética de Helô Sanvoy debate questões sobre o trabalho a partir dos ciclos econômicos brasileiros, como a extração do pau-brasil; as obras de Aislan Pankararu reverberam grafismos e pinturas tradicionais do povo Pankararu; e Tico Canato, artista do grafite que traz para o palácio a linguagem urbana da capital paulista.

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Com a exposição, a nova programação cultural do Acervo dos Palácios dá início a atividades para toda a temporada.

Em breve, será aberta uma exposição comemorativa do centenário da obra “Autorretrato I” (1924), de Tarsila do Amaral, no Palácio Boa Vista, em Campos do Jordão, além de atividades educativas, seminários, contação de histórias e atividades culturais durante o ano todo.

A mostra também comemora os 59 anos do Palácio dos Bandeirantes, que se tornou a sede do Governo de São Paulo em 1965 e abarca hoje as funções administrativas da gestão paulista, além de ser a residência oficial do governador e museu aberto à visitação desde 1977.

Serviço

A exposição está aberta ao público no Hall Nobre do Palácio dos Bandeirantes de segunda a sexta, das 10h às 16h, e aos sábados às 10h ou às 14h. A visitação só será liberada por meio de agendamento obrigatório pelo e-mail [email protected].

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