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Murais de Mestre Justino “Voltam à Vida” em Taubaté

(Foto: Divulgação/PMT)

Os murais restaurados de Mestre Justino no prédio do IBGE Taubaté foram inauguradas nesta quarta-feira, 15 de maio, sob comoção e alegria da família, amigos e artistas presentes.

O trabalho é coordenado de pela professora e artista plástica Margarida Fournier, do projeto Semeando Cores.

A família do artista foi representada por dona Angelina de Faria, viúva de Justino; Paulo Cezane e Marco Justino, os filhos; Cristine e Edvania, suas noras; Jaime Guedes, seu primo; e Yasmin, a neta de Mestre Justino.

O evento iniciou com o descerramento da placa de reinauguração do IBGE Taubaté, representado por Livio Aluizio de Carvalho, chefe da agência na cidade.

Em seguida, na biblioteca municipal, o público pretigiou as exposições Conversa com Justino, do artista João Bosco; Salve Justino, de diversos artistas que homenageiam o artista; e as obras de releitura dos alunos da EMEF Vereador Pedro Grandchamp e da UEI Padre Pedro Lopes.

O filho de Mestre Justino, Paulo Cezane, disse que o artista “deixou seu legado de arte não só para Taubaté, mas para o Brasil, e nós devemos preservar, contando com o poder público, para restaurar e não deixar deteriorar, como estava acontecendo”.

Ele destacou estar “muito feliz” com o trabalho de revitalização que vem acontecendo. “Ainda bem que apareceu essa pessoa especial, a Margarida, que fez esse projeto para restaurar a arte e trouxe novamente Justino à vida.”

Margarida Fournier reforçou que o trabalho de reconstrução não foi fácil. “Encontramos diversos problemas estruturais e as obras totalmente prejudicadas. Nós usamos em torno de cinco referências e em horários diferentes das fotos, para não cometermos nenhum erro em relação aos traços e nem às cores.”

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Muito emocionada, ela ainda destacou que “não importa o trabalho que tivemos, o importante é que a memória seja preservada, que esse legado dele possa ser reconhecido por muitos anos e que as futuras gerações conheçam e reconheçam o Justino muralista, como ele sempre foi”.

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