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Emprego de aeronave Black Hawk ajuda no combate aos incêndios no Pantanal

O H-60 Black Hawk, da Força Aérea Brasileira (FAB), é conhecido por sua versatilidade e capacidade de realizar diversas missões

O H-60 Black Hawk, da Força Aérea Brasileira (FAB), é conhecido por sua versatilidade e capacidade de realizar diversas missões. (Foto: Divulgação)

Desde a segunda-feira (14), a Operação Conjunta Pantanal II conta com o emprego da aeronave H-60 Black Hawk, na região da Base Jaguar, no Mato Grosso, permitindo encurtar o tempo de resposta nas ações de combate aos incêndios naquela região.

O H-60 Black Hawk, da Força Aérea Brasileira (FAB), é conhecido por sua versatilidade e capacidade de realizar diversas missões. Esta aeronave multimissão de médio porte é amplamente empregada em operações de infiltração e exfiltração de tropas, bem como em missões de resgate e busca e salvamento. Com uma velocidade de até 295 quilômetros por hora, o Black Hawk pode transportar até 15 pessoas, incluindo a tripulação, e é capaz de operar em áreas de difícil acesso.

Sua atuação na Operação Pantanal II tem como objetivo o apoio logístico, a rápida resposta na busca de focos de incêndio e salvamento a todos os envolvidos na operação. A aeronave já realizou em dois dias de atuação 5 voos, transportando 27 brigadistas da ICMBio e militares da Marinha.

Operação Pantanal II – O Comando Operacional Conjunto Pantanal II foi ativado no dia 27 de junho, por meio da portaria 3.179, assinada pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. Com essa medida, as Forças Armadas, Marinha, Exército e Aeronáutica somam esforços para combater os incêndios na região do Pantanal, pelo período de quatro meses. As atividades do Comando Conjunto estarão sob a responsabilidade do General de Exército Baganha. As ações são desencadeadas nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, contando com seis helicópteros, dois aviões, embarcações e viaturas para transporte de militares, brigadistas e equipamentos, além de meios que garantam suporte a todos os envolvidos.

O emprego de militares nesta operação é de extrema funcionalidade, visto que esses profissionais são capacitados para atuar diuturnamente em condições extremas, sob a missão de defender vidas e o bioma pantaneiro.

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