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Governo de São Paulo instala Comitê Gestor de Mudanças Climáticas

Colegiado vai trabalhar no planejamento de ações que visam a redução das emissões de gases de efeito estufa e no fortalecimento da resiliência climática das cidades paulistas


Colegiado vai trabalhar no planejamento de ações que visam a redução das emissões de gases de efeito estufa e no fortalecimento da resiliência climática das cidades paulistas. (Foto: Divulgação/GESP)

Nesta quinta-feira (18), foi realizada a instalação oficial do Comitê Gestor da Política Estadual de Mudanças Climáticas do Estado de São Paulo, no auditório do Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente). O comitê é o braço executivo da estratégia climática do Estado, em colaboração com o Conselho Estadual de Mudanças Climáticas, que em breve também será empossado. Anunciado no Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho) pelo governador Tarcísio de Freitas, o colegiado irá atuar de forma transversal na implementação da estratégia climática do estado.

“O Estado reconhece a importância do trabalho articulado e conjugado entre todas as pastas, com a estruturação de uma estratégia climática integrada entre as secretarias, fortalecendo os projetos já existentes e enxergando as lacunas onde devemos atuar”, afirmou Carina Dolabella Pereira, coordenadora do Comitê Gestor.

O colegiado, designado pelo decreto 68.308 publicado em 16 de janeiro deste ano, é composto por representantes de oito secretarias estaduais. São elas: Semil, Casa Civil, SDE, SCTI, SAA, SDUH, STM e Sefaz. Além dos membros, participaram da reunião de instalação como convidados permanentes representantes da Cetesb e da Defesa Civil. Outras pastas poderão ser convidadas para participar das reuniões, conforme a pauta. As reuniões serão realizadas a cada três meses.

Sob a coordenação da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), os técnicos vão trabalhar sistematicamente no aumento da resiliência aos impactos causados pelo aquecimento global, evitando desastres, e na redução das emissões de gases de efeito estufa. “Nosso foco é formular políticas públicas que tragam segurança jurídica, previsibilidade e consequentemente atraia os investimentos necessários para alcançar uma economia de baixo carbono e maximizar resiliência nos municípios paulistas”, completou Carina.

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