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Magalu terá loja no Conjunto Nacional

A intenção da companhia é colocar no local todas as marcas do grupo: Magalu, Época Cosméticos, KaBuM e Netshoes.

São Paulo, 21 – O Magazine Luiza anunciou na quarta-feira, 21, um novo ponto comercial, onde antes funcionava a Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, em São Paulo. A intenção da companhia é colocar no local todas as marcas do grupo: Magalu, Época Cosméticos, KaBuM e Netshoes.

“Acabamos de fechar um ponto físico, que talvez é o ponto físico de varejo mais conhecido do Brasil, que é a loja da Livraria Cultura do Conjunto Nacional na Paulista”, disse o CEO do Magazine Luiza, Frederico Trajano, no ExpoMagalu, evento para vendedores do marketplace da companhia.

A presidente do conselho de administração da empresa, Luiza Helena Trajano, disse que a nova loja terá o cuidado de “manter a cultura, o teatro e resgatar o modelo antigo da Livraria Cultura”.

O CEO lembrou que houve iniciativas de tombamento do prédio, mas isso não será necessário agora. “Nem vai precisar, porque vamos cuidar da história”, afirmou.

‘Golaço’

A decisão do Magalu foi avaliada pelos consultores de varejo um “golaço”, uma “jogada genial”. Os três andares da loja somam uma área de 4,3 mil m².

Para Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da Gouvêa Malls, empresa da Gouvêa Ecosystem, essa loja não será como as outras do Magalu. Ao incluir outras marcas do grupo, além da retirada de mercadorias vendidas no e-commerce, a loja será uma espécie de marketplace físico da companhia. “Isso reafirma a velha teoria de que o físico não vive sem o digital.”

Marinho lembra que em junho deste ano o Magalu fechou parceria com a plataforma chinesa AliExpress, do Alibaba, que foi para impulsionar o digital. A decisão de agora impulsiona os negócios no mundo físico. E a avenida Paulista é ponto ideal, “foi escolhida a dedo”, observa o consultor. Segundo a Associação Paulista Viva, circulam diariamente pela avenida 1,5 milhão de pessoas.

“A loja será uma grande vitrine para a marca” observa o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), Eduardo Terra. Além do cidadão comum, circulam pela avenida Paulista investidores, fornecedores, por exemplo. Além disso, a Paulista está hoje renascendo, depois do baque sofrido pela pandemia.

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