Congresso de Ciência da UNITAU bate novo recorde de inscrições

(Foto: Divulgação/UNITAU)

O Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento (Cicted) da Universidade de Taubaté (UNITAU) bateu um novo recorde, superando os números da edição de 2023.

Finalizado o período de submissão de trabalhos em 2024, o 13º Cicted já conta com mais de 7.300 congressistas e mais de 2.300 pesquisas inscritos.

Em 2023, o maior evento acadêmico de divulgação científica da Região Metropolitana do Vale do Paraíba havia conquistado os melhores números desde a primeira edição, com mais de 6.600 participantes e mais de 1.800 trabalhos submetidos. Agora, o Congresso de 2024, que acontece de 22 a 24 de outubro, já se tornou o maior da história.

“Esse é o resultado do trabalho feito pela Universidade ao longo de anos, com foco na formação científica e na aproximação da comunidade da pesquisa.

O evento tem um nome, já está na cultura de toda a população, desde a educação básica até pós-graduação, passando por grupos de pesquisa. Além disso, é um evento gratuito e todo mundo já conhece como funciona”, afirma a presidente da comissão organizadora do Cicted, Profa. Dra. Juliana Bussolotti.

A 13ª edição do Cicted tem como tema central “Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais”, e acompanha a 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações.

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Abertura vai reunir líder indígena, antropólogo e engenheiro florestal
Finalizado o período de submissões de trabalhos, o Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento da Universidade de Taubaté entra em uma nova fase, de divulgação das atividades presenciais e remotas que devem compor os três dias de evento.

A palestra de abertura, realizada em parceria com o Sesc Taubaté, no dia 22 de outubro, às 19h, no Auditório UNITAU, vai contar com a participação de Ivanilde Xekeru, ativista pelos direitos das mulheres, das crianças e dos indígenas. Ivanilde é pedagoga formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e uma das líderes da aldeia Yakã Porã (Rio Bonito), em Ubatuba.

A conversa ainda terá a presença de Rafael Bitante, gerente de Restauração Florestal na Fundação SOS Mata Atlântica, ONG ambiental brasileira que atua em prol da restauração da floresta, da valorização dos parques, da água limpa e da proteção do mar.

Também faz parte do bate-papo Giovani José da Silva, antropólogo e doutor em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Docente da Universidade Federal do Amapá (Unifap), tem entre as principais linhas de ensino, pesquisa e extensão a História dos Indígenas no Brasil e nas Américas e Antropologia.

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