Encerramento de projeto audiovisual celebra novos talentos em São José dos Campos

Um dos destaques da noite é a exibição de dois filmes produzidos pelos alunos. Haverá ainda apresentação de vídeos de retrospectiva

Formatura acontece nesta quinta-feira (19), a partir das 18h, no Cine Teatro Benedito Alves. (Foto: Claudio Vieira/PMSJC)

Após nove meses de uma imersão no mundo do audiovisual, o projeto Flafe Master Shot (Formação Livre de Audiovisual Fora do Eixo) celebra a formatura da sua primeira turma nesta quinta-feira (19), a partir das 18h, no Cine Teatro Benedito Alves.

Um dos destaques da noite é a exibição de dois filmes produzidos pelos alunos. Haverá ainda apresentação de vídeos de retrospectiva, entrega de certificados de conclusão do curso e abertura de exposição multimídia sobre a Flafe.

Os curtas “Sobre Máscaras e Cartas” e “E Se o Primeiro Filme do Mundo Fosse Brasileiro” são uma amostra dos aprendizados no período, na qual os estudantes tiveram três aulas semanais, participaram de oficinas, ações multiplicadoras e colocaram a mão na massa para aprender os fundamentos do audiovisual.

A exposição, que fica no Benedito Alves até janeiro, conta com fotografias dos multiplicadores, vídeos feitos nos exercícios das aulas, linha do tempo contando a história da Flafe, exposição dos diários do exercício “Eu Cineasta”, fotos das ações multiplicadoras e Espaço Instagramável.

“Estamos muito felizes em ver como o curso foi produtivo, com alunos engajados, uma sinergia com toda a equipe, e a perspectiva de que foi algo que contribuiu para o desenvolvimento de um olhar profissional, conectado à realidade do mercado. Já estamos vendo os frutos com iniciativas independentes e conquistas em editais de fomento à cultura”, comenta Marcella Arnulf, atriz, roteirista e uma das fundadoras da Flafe.

Sinopses dos curtas

Sobre Máscaras e Cartas
Olívia é uma jovem e promissora atriz de teatro. Durante os ensaios para a peça de um renomado diretor, ela recebe cartas sugestivas e se envolve em uma relação intensa com sua colega de cena. Esse envolvimento a leva a um drama apaixonante e perigoso, que ameaça seus sonhos e ambições.

E Se o Primeiro Filme do Mundo Fosse Brasileiro
Bárbara, uma jovem jornalista, busca ascensão em sua profissão e vê a oportunidade de uma matéria sobre uma conspiração impulsionada por Pedro, um influenciador digital que alega ter descoberto que o primeiro filme da história do cinema é brasileiro.

Durante uma entrevista, ambos se desentendem e a discussão revela uma disputa de egos. Bárbara acredita que Pedro é mais um lunático desses que inundam a internet com teorias da conspiração, enquanto Pedro acredita que Bárbara representa uma mídia comprada e enviesada.

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Após o fracasso da entrevista, Bárbara reflete sobre a dinâmica de disputa de narrativas no convívio social e digital, concluindo que é necessário averiguar os fatos e ter empatia na busca pela verdade.

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