Shows agitam o Solário do Sesc São José neste verão

As apresentações acontecem sempre às sextas-feiras e são gratuitas

(Foto: Divulgação/SESC)

De janeiro até março, os shows gratuitos que normalmente acontecem no espaço de Convivência do Sesc São José dos Campos ganham um novo local durante o verão: o Solário.

Para receber as atrações musicais e o público, foi montada uma tenda no espaço. As apresentações acontecem sempre às sextas-feiras, às 19h30, com entrada gratuita, sem retirada de ingresso, com acesso limitado à capacidade do espaço.

Confira a programação para o mês de janeiro:

Dia 10

Show

Coco de São Pedro

O grupo apresenta sonoridade intensa e marcante, transitando entre pandeiro e o peso dos tambores como ilus e alfaias, numa receita própria. Os músicos são brincantes e pesquisadores da cultura popular brasileira e trazem um repertório que foi construído nos encontros de coco realizados no projeto Calo na Mão, importante reduto paulista de difusão e prática de brincadeiras tradicionais do nordeste brasileiro.

Dia 17

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Carolina Zingler

No show Eu Viro Bicho

A cantora e compositora apresenta seu novo trabalho, repleto de brasilidade, na estética e nas composições. Com canções que começaram a ser compostas ainda na pandemia e que navegam por ritmos como groove, rock, ijexá e bossa nova. Carolina buscou inspiração o instinto, a força interna que mantém cada um em movimento, o lado bicho que luta para preservar a sua própria essência. A banda é formada por voz, violão, bateria, percussão e baixo.

Dia 24

Show

Dja Luz

O cantor e compositor baiano, que já soma sete anos de carreira solo, é conhecido por suas composições que incorporam a musicalidade afro-diaspórica. Entre seus trabalhos anteriores, destacam-se Minha Pele Preta, uma colaboração de 2023 com a artista baiana Margareth Menezes, e Ela, regravada pela banda Natirruts em 2021.

Dia 31

Show

Mundiá Carimbó

Mundiá é um termo popular que na região Amazônica significa encantar, enfeitiçar. A pesquisa musical do grupo se inicia nas raízes paraenses, e se estende para além sob as referências caribenhas muito difundidas nos rios da Amazônia, como a cumbia peruana e colombiana, merengue e salsa cubana, dando origem a algumas sonoridades muito similares ao que conhecemos hoje no Pará, como lambadas, guitarradas e carimbó.

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