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CBF lamenta morte do goleiro Manga, um dos maiores da história

Goleiro defendeu a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 66; Jogos da próxima rodada das Séries A e B terão um minuto de silêncio em homenagem a Manga

O ex-goleiro Haílton Corrêa de Arruda, o Manga, morreu nesta terça-feira (8), aos 87 anos, no Rio de Janeiro.

Ele foi um dos grandes goleiros da história da Seleção Brasileira. O ex-atleta entrou também para a galeria de ídolos do Botafogo e do Internacional.

Manga defendeu o Botafogo entre os anos de 1959 e 1968 e integrou dois dos times mais lembrados do clube carioca: os bicampeões cariocas de 1961 e 1962; e 1967 e 1968. Ele disputou 442 jogos, sendo o 4 º atleta com mais jogos na história do atual campeão brasileiro.

Além das belas defesas, Manga chamava atenção nos gramados por dispensar o uso de luvas e ostentava os dedos tortos como marca dos jogos.

Ele foi titular também da Seleção Brasileira na Copa de 1966 e é reconhecido como um dos maiores nomes na posição no futebol mundial. Nascido em Pernambuco, ele iniciou a carreira no Sport.

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, lamenta a morte do ex-goleiro e decreta um minuto de silêncio em todas as partidas da próxima rodada das Séries A e B do Campeonato Brasileiro.

“Ë uma tristeza a morte do Manga para todos os fãs do futebol. Ele faz parte da história do nosso futebol e merece todas as homenagens dos fãs do futebol”, afirmou o presidente da CBF.

Pelo Nacional, do Uruguai, ele foi campeão da Libertadores de 1971. Ele defendeu também o Grêmio.

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