PINDAMONHANGABA – GOTAS HISTÓRICAS
(Francisco Piorino Filho-MTB -58.163)
HOJE, PEQUENA EXPLICAÇÃO
Convidados fomos pela direção do “PortalR3”, através do amigo Luis Cláudio Antunes, para, em sendo possível, todas as semanas escrever algo sobre fatos marcantes da história de Pindamonhangaba. Nas modestas “notas” que apresentaremos, iremos incluir não apenas lembranças de vultos históricos que bem souberam enaltecer nossa terra em tempos idos, perdurando seus feitos até a época em que vivemos, mas também mostraremos curiosidades e outros acontecimentos da terra de Bicudo Leme, a “Princesa do Norte”, convite que aceitamos em tarefa que muito nos honra e que esperamos em Deus bem saibamos atingir o objetivo.
Por certo, traremos nesta coluna um resumo de expressões de ilustres conterrâneos que muito fizeram por nossa terra, citando aqui alguns nomes: César Salgado, Emílio Ribas, Dino Buneo, Júlio Salgado, João Gomes de Araújo, entre tantos, os quais, raramente são lembrados em bancos escolares o que é deveras lamentável, louvando-se porém, aqueles que, num esforço quase hercúleo, procuram elevar os feitos de valorosos cidadãos e cidadãs, muitos de um passado já distante, outros não tanto e alguns, convivendo conosco e batalhando por Pindamonhangaba no dia a dia.
Serão realmente “gotas históricas”, vez que, de cada personagem a ser citada, pelo que fez, por seu trabalho e pela herança de conquistas que nos foi foi legada como patrimônio, haveria de ser escrito um livro relatando todo o seu trabalho, por isso, o título escolhido de “Gotas Históricas”.
E isso também, poderá ser vinculado às curiosidades que apresentaremos, vez que bastante interessantes, como por exemplo, a lembrança de que em Pindamonhangaba, na década de 1940, existia uma “empresa”, destinada exclusivamente para raspar assoalho, com pedaços de cacos de vidro, principalmente tacos, nas poucas novas construções que iam aparecendo, quando então o progresso era a passos lentos, como já dizia Emilio Zaluar, porém, mostrando sempre uma cidade pacata, longe da violência.
Serão curiosidades, algumas, que muitos poderão até não acreditar, mas que, graças aos esfoprços desses “heróis anônimos”, nossa terra, aos poucos foi ditando a norma do progresso e quebrando a expressão de Monteiro Lobato de uma “cidade morta”. Caberá a todo aquele que visitar o PortalR3 – e são muitos os que o fazem, aceitar ou não os modestos comentários, as lembranças e até mesmo a saudade, ou ainda, apresentar suas críticas e mesmo sugestões, para as “gotas”.
Nossa intenção é reavivar um pouco da história de Pindamonhangaba!