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Pinda, Redenção da Serra e Guará recebem o Circuito Sesc de Artes

Piccolo Circo Piccolo, do Circo Teatro de Variedades, é uma das atrações.  (Foto: Ligiane Braga/Divulgação)
Piccolo Circo Piccolo, do
Circo Teatro de Variedades, é uma das atrações. (Foto: Ligiane Braga/Divulgação)

Realizado pelo Sesc São Paulo, o Circuito Sesc de Artes – Conectando lugares, circulando ideias, chega a sua edição de 2015 como o maior realizado até hoje e traz em sua programação apresentações de música, dança, teatro, circo, cinema, artes visuais, literatura e cultura digital.

O Circuito Sesc de Artes também está presente na Internet. Acompanhe histórias, personalidades e sabores singulares de cada uma das 108 cidades na série RG, atualizada diariamente no site do Circuito. A programação completa dos 12 roteiros também está disponível para consulta e pode ser filtrada por cidade, atividade e data.

PROGRAMAÇÃO ROTEIRO 11

Cruzeiro
8 de maio, sexta, das 17h às 22h
Praça 9 de Julho – Avenida Nesralla Rubez, 850

Guaratinguetá
9 de maio, sábado, das 17h às 22h
Praça Rosa Maria de Paula Palma – Rua Doutor Francisco Meireles Freire, 101 – Parque São Francisco

Redenção da Serra
10 de maio, domingo, das 16h às 21h
Praça 13 de maio

Programação com sinopses

LITERATURA
Banho de Leitura
MUDA Práticas de Leitura (SP)
No Banho de Leitura, encontre uma seleção de livros de poesia, conto, crônica e livros ilustrados, com a participação de mediadores de leitura que estimulam a troca de histórias entre o público.Com rodinhas, a banheira pode ser deslocada, ocupando cenograficamente uma praça ou um parque. Além disso, há também cangas de chitão, banquinhos dispostos ao redor e um guarda-sol para proteger os leitores.

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Curadoria, Produção e Coordenação: Heloísa Sobral / Concepção, Projeto Cenográfico e Design: Laura Sobral / Cenotecnia: Leonardo Armellin / Letrista: Felipe Grimaldi / Mediadores de Leitura: MUDA Práticas Culturais e Educativas.

CINEMA
Cine Susto
Com cenas selecionadas de diversos filmes, esta instalação se propõe a mostrar como o cinema trabalha com o medo através de elementos narrativos como música, cenário, figurino e interpretação. Um iglu acolhedor se transforma numa pequena sala de cinema onde as imagens são projetadas no teto em um ambiente de suspense. Uma experiência com os sentidos e com a beleza da arte cinematográfica e suas inúmeras possibilidades narrativas.

Concepção: Sesc SP / Direção de Conteúdo: Angélica Valente / Edição: Jonathan Macías / Trilha Original: Leonardo Muniz / Produção: Farinha Produções / Design e Ilustração: Estúdio Kiwi / Cenografia: Valter Mendes / Figurino: Alice Alves / Mediação: Vinicius Massucato e Alonzo Chaska.

ARTEMÍDIA E CULTURA DIGITAL
IJO – Dança Conectando Pessoas
Vitor Freire (BA)
Dance para dizer quem você é: esse é o lema do projeto IJO, concebido pelo artista baiano Vitor Freire. Na língua ioruba, ijo quer dizer “dança”. E nesta instalação, a dança dos participantes é transformada em pontos e projetada em paredes e muros. O IJO foi apresentado pela primeira vez em Nova York, em 2014, na Washington Square. As imagens “pintaram” as fachadas dos prédios com o movimento livre do corpo.

Concepção e Criação: Vitor Freire.

CIRCO
Piccolo Circo Piccolo
Circo Teatro de Variedades (SP)
O tempo parece voltar. Na apresentação estamos em 1900, com uma pequena trupe de circo, com a bailarina, o trapezista, o homem forte, uma dupla de palhaços, os músicos e o apresentador que vão mostrar antigos números circenses. Mais do que isso: ao apresentá-los, as personagens também contam um pouco sobre a história do circo, a cultura e os costumes do começo do século 20. Na programação musical, valsa, choro, maxixe e blues embalam essa viagem no tempo. Já os dois palhaços recuperam poesia e rimas, mas, claro, com as trapalhadas verbais e físicas que conquistam a plateia. Tudo com a simplicidade e a delicadeza poética de outros tempos. O Piccolo Circo Teatro de Variedades é um coletivo que agrega artistas com diferentes características e experiências, de diversos grupos de circo.

Elenco: Fernando Paz, Ronaldo Aguiar, Lu Viacava, Erica Stoppel, Marina Bombachini, Carlos Cosmai / Standing: Sandro Fontes / Músicos Convidados: Marcos Portela e Martim Gueller ou Rodrigo Zanettini e Vinicius Poiltamo / Direção: Rosane Almeida / Direção de Arte: Dani Garcia / Direção Musical: Marcelo Zanettini / Direção dos Palhaços: Fernando Sampaio / Desenho de Luz: Paulo Souza / Textos: Nereu Afonso / Aderecista: Ana Motta.

DANÇA
Os Transtornos Passam, a Dança Fica
Cia. d Fora (SP)
Brincando com os canteiros de obras da cidade, que criam transtornos para o transeunte no cotidiano, a Cia d Fora cria seu espetáculo de dança, convertendo tábuas, fitas de isolamento e cones de trânsito em elementos coreográficos. A proposta desse grupo carioca é provocar uma reflexão a respeito das interferências que os canteiros de obras provocam na vida da cidade e mostrar como a dança também pode afetar seu caminho, convertendo a sensação de transtorno em momento de fruição e brincadeira, ampliando o imaginário das ruas. Criada em 2011, pelo bailarino e coreógrafo Jefferson Antonio, a Cia. d Fora se apropria da dança de rua e da cultura negra para desenvolver criações coletivas e experimentações que misturam as artes do movimento, como a performance, a capoeira e a acrobacia. O grupo é especializado em dança vertical, com o uso de cordas e técnicas de escalada e rapel.

Direção Artística: Jefferson Antonio / Direção Executiva e Produção: Thaís Zveibil / Direção Técnica: Tomás Zveibil / Intérpretes-Criadores: Jefferson Antonio, Letícia Ramos e Viviane Alves/ Cocriação: Hélio Cavalckanti e Tomás Zveibil / Cenografia e Figurino: Cia. d Fora / Produção Musical: Felipe Ridolfi / Música: Felipe Ridolfi e Tomás Zveibil / Fotografia e Vídeo: Lucas Zappa e Marcio Isensee (Estúdio Berinjela).
Duração: 40 minutos

MÚSICA
Ôncalo (SP)
Com dois anos de carreira e mais de 150 shows realizados, o grupo Ôncalo, da zona leste de São Paulo, homenageia Tim Maia, ao interpretar seus grandes sucessos, como “Não quero dinheiro” e “Do Leme ao Pontal”. Nada como uma contagiante street band , com instrumentos de metal e bateria desmembrada, para recriar o dançante repertório do artista carioca. Esse formato diferenciado de bateria permite ao grupo performances coreográficas e interação inovadora. Idealizada por Éverson Bô, a banda, que começou sua trajetória com seis garotas, conta hoje com 16 integrantes.

Diretor-Geral: Éverson Bô / Diretor Musical e Arranjador: Ronaldo Gama/ Com: Diego Kazuo (bateria e percussão), Gabriel Nogueira (trombone), Gabrielle Januskevicius (trompete), Graziella Pizani (trompete), Gustavo Franco (bateria e percussão), Juliana Pereira (trompete), Larissa Oliveira (trompete), Lucas Andrade (tuba), Marcos Lúcio (trombone), Nicolly Silva (trompete), Priscila Ribeiro (trompete), Rodney Freire (bateria e percussão), Rodrigo Perdigão (tuba), Tauane Brandão (trompete) e Zé Renato (tuba).
Duração: 75 minutos

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