Decoração típica, com direito a cenário para fotos, bandeirinhas, comidas típicas e muita dança de quadrilha. É o que não vai falta no Arraiá de São João, festa junina beneficente realizada pelo Santuário Nacional de Aparecida, e que começa neste final de semana.
Uma das preocupações da organização é, dentro desta atividade, não apenas estimular a reflexão sobre a necessidade de uma participação ativa aos menos favorecidos, como também, resgatar o sentido verdadeiro de uma tradicional festa da cultura popular brasileira.
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No total, 12 grupos de dança desta modalidade se apresentação nos seis dias de eventos, que acontece dias 10, 11 e 12 e 17, 18 e 19 de junho.
Os grupos mesclam a dança tradicional ensinada nas escolas com apresentação de bonecos, dança das fitas, quadrilha da terceira idade, entre outras. A festa acontece sempre das 19h às 0h às sextas e sábados e das 9h às 16h e 19h às 0h aos domingos.
Todas as noites os presentes conferem música ao vivo na Praça de Alimentação e shows no palco principal.
Este ano a programação conta com a banda Chapéu Brasil (dia 10), Fábio satim (11), Ronny e Rangel (12), Banda 8 segundos (17), Banda Dallas (18) e Rick Sollo (19).
Este ano o evento vai beneficiar 13 entidades assistenciais sendo 8 de Aparecida (APAE de Aparecida, Santa Casa de Aparecida, Casa da Infância e Juventude, Casa do Pequeno, Lar Nossa Senhora Aparecida, Lar São Vicente de Paulo, Fundo Social de Solidariedade de Aparecida e Centro Educacional São Canísio) e 5 de Guaratinguetá (Creche São Francisco, Creche São Manuel, Creche Nossa Senhora de Lourdes, Creche São Pedro e Lar Vicentino).
Os ingressos custam R$ 5,00. Menores de 12 anos e idosos a partir de 65 anos com apresentação de documento não pagam para entrar.
Evento é possível graças a parcerias e voluntariado
O aspecto de doação é uma das grandes marcas do Arraiá de São João. Os envolvidos no evento, entre colaboradores das instituições e funcionários do Santuário Nacional, trabalham de forma voluntária.
Os recursos levantados com a venda de ingressos e a comercialização dos pratos típicos são revertidos às entidades participantes. Na última edição, cerca de R$ 150 mil foram repassados às instituições.