A CCR NovaDutra realizou, em 2016, seis ações do Programa Estrada para a Saúde em empresas localizadas ao longo da Rodovia Presidente Dutra. As edições promoveram o atendimento de 711 caminhoneiros que circulam na rodovia, mas que possuem dificuldades para participar das ações mensais realizadas pela Concessionária.
“Levamos o Estrada para Saúde até as empresas para atender o máximo de profissionais que trafegam pela rodovia. Muitos deles não conseguem participar das ações mensais que realizamos, pois a rotina de urgência das cargas não permite. Em parceria com as empresas, temos condições de atendê-los enquanto estão nas empresas aguardando para carregar ou descarregar e, com isso, abrimos mais um canal de comunicação para cuidar da saúde desses profissionais”, salientou Carla Fornasaro, gestora de Relações Institucionais e Sustentabilidade da CCR NovaDutra.
Em 2016, as ações do programa Estrada para a Saúde aconteceram em parceria com importantes empresas e embarcadores localizados no eixo Rio-São Paulo: Mars, Gerdau, Monsanto, Fibria, Transzero e Johnson & Johnson.
O programa tem como objetivo orientar os profissionais sobre os cuidados com a saúde, contribuindo para a prevenção de doenças, qualidade de vida e também para a redução de acidentes ao longo da via Dutra.
As ações realizadas pela Concessionária acontecem em parceria com escolas de enfermagem e escolas profissionalizantes, que levam exames gratuitos, como aferição de pressão arterial, testes de colesterol, glicemia e visão, avaliação de stress, sessões de massagem relaxante e cortes de cabelo.
Sobre o Programa Estrada para a Saúde
Criado em 2001 pelo Grupo CCR, o Programa Estrada para a Saúde oferece gratuitamente aos caminhoneiros o trabalho de uma equipe de médicos, enfermeiros, profissionais e estudantes da área de Saúde para a realização de exames clínicos. Além disso, disponibiliza informações para melhorar o dia a dia ao volante e orientação sobre cuidados com a saúde.
Ao identificar os principais problemas de saúde que acometem os caminhoneiros, o programa também permite que a CCR contribua, gradativamente, para a reeducação e mudança dos hábitos desses profissionais. Em 2016, por exemplo, o grupo verificou que 83% dos caminhoneiros atendidos estão acima do peso, 25% são hipertensos e 65% não praticam atividades físicas.
