Aconteceu no último sábado, dia 18, na Praça da Matriz, o 1º Festival de Marchinhas de Paraibuna, realizado pelas bandas e blocos carnavalescos da cidade, com o apoio do Governo Municipal e da Fundação Cultural “Benedicto Siqueira e Silva”.
Foram sete bandas participantes, dentre elas: Banda ‘Chega o Mio’, Pé no Brejo, Batorlove, Banda Phill Zr, Pira Pira Paraibuna, Chapéu Chapado e Banda do Camisa. Cada uma delas puderam concorrer com a apresentação de até três músicas. No final, os jurados elegeram a música Marcha Brejeira da Banda Pé no Brejo como a grande campeã do 1º Festival de marchinhas de Paraibuna.
O músico Mário César dos Santos (Marinho), da Banda Pé no Brejo, expressou sua felicidade pela conquista do 1º lugar no festival. “Vencemos com uma música que apesar de ter sido feita em 2005, consegue fazer sucesso até hoje; estamos muito felizes por essa marchinha ser cantada todos os anos pelos foliões de Paraibuna e de outras cidades”, ressalta Marinho.
Para Raíque Ribeiro, um dos organizadores do festival, o evento foi um sucesso. “Acredito que conseguimos alcançar nosso objetivo de promover o carnaval de rua da cidade e, sobretudo, incentivar a participação das bandas e blocos, que tiveram a oportunidade de mostrar ao público marchinhas autorais que buscam valorizar à cultura e as tradições paraibunenses”, declara.
De acordo com os organizadores, a expectativa é de que o festival se torne um grande evento nos próximos anos, atraindo mais pessoas para assistir as apresentações das novas marchinhas que serão tocadas no Carnaval de Paraibuna.
Foram distribuídos como premiação medalhas para as bandas classificadas na sétima e sexta colocações e troféus do 1º ao 5º lugar, além de dinheiro para as primeiras colocadas, com recursos adquiridos com as inscrições e a ajuda de comércios da cidade.
A comissão organizadora contou com a colaboração de quatro jurados: dois para fazer a avaliação popular (Sônia Barbosa e Gastão Vilalba) e outros dois responsáveis pela avaliação técnica – o professor de música, Leonardo Ferracioli e o maestro João Dimas dos Santos.