Criada em 1977 pelo Conselho Internacional dos Museus, a data é uma oportunidade para divulgação e reflexão sobre o papel dos museus.
Como parte das comemorações que duram, em média, sete dias, com uma vasta programação de atividades, um tema é escolhido a cada ano. O deste ano é: “Museus e histórias controversas: dizer o indizível em museus”
No Brasil, o Cadastro Nacional de Museus já mapeou mais de três mil instituições em todo o país, incluindo os museus virtuais. Sim, existem museus virtuais, museus que disponibilizam seu acervo na internet.E você? Já visitou o acervo virtual de um museu? Você já foi a um museu?
Em um museu, é possível ter acesso a espaços de memória e da cultura. Museus guardam registros. São como livros que contam histórias; histórias de um povo, histórias de uma sociedade, de uma civilização. Que falam da relação das diferentes formas de cultura e pensamentos.
Tem museu mais tradicional. Tem museu que surpreende pela tecnologia, com salas de realidade virtual, jogos em que é possível interagir. Museus em que o visitante não é só espectador, faz parte da exposição.
Tem museu de história natural, museu de carros, museu de imagem, de som. Tem museu em 3D, cujas figuras parecem reais. Tem museu onde é possível tocar, sentir cheiros, sabores. Tem museu para todos os gostos e sonhos. O museu é, sem dúvida, um dos espaços mais expressivos.
Mas, ainda assim, muitas pessoas não conhecem as riquezas guardadas nos museus. Riquezas que vão além da beleza das peças ali expostas e do que o olhar humano consegue perceber. Riquezas que estão na história por trás de cada peça, de cada obra, de cada arte, de cada detalhe que comunica com o visitante.
Riquezas que fazem de uma visita, um paraíso repleto de sensações.
Museu de Pindamonhangaba
